terça-feira, 24 de junho de 2008

Tudo começou por volta de 1770, quando Nicolas Cougnot, frances, desenhou e produziu um veículo a vapor. Dois anos mais tarde, nos EUA, Oliver Evans concebeu um veículo muito parecido e com características semelhantes. O projeto não prosperou porque Evans foi colhido em cheio pela guerra da independência contra os ingleses. Por volta de 1855, o desenvolvimento dos carros à vapor mostraria algum êxito no Reino Unido, quando começaram a ser editadas as primeiras regras de circulação - Red Flag Act. No final do século XIX o vapor era um sucesso sobre trilhos, mas as atenções estavam mesmo voltadas uma outra vedeta: a gasolina

Em 1875, Siegfrie Macus constrói um motor de 4 CV. Este, segundo alguns estudiosos, seria o primeiro veículo no mundo dentro dos padrões contemporaneamente conhecidos. Até que Carl Benz, espertamente, registrou em 1885 a primeira patente por haver concebido e experimentado com sucesso o "primeiro" veículo. Era o triciclo Benz, de três rodas.

Gottlieb Deimler, outro engenheiro alemão completou seu projecto inovador de um veículo sem cavalos em 1886. Tratava-se de um monocilindrico capaz de atingir 16 km horários. Em 1902 surge a primeira fábrica de carros do mundo. Ela aparece na terra da livre iniciativa, os EUA. A Dureya Motor Wagon Company, de Ilinois , é propriedade dos irmãos Dureya.

É nessa época que Henry Ford desenvolve o quatrociclo motorizado a parir de um motor de 2 cilindros e 4 CV de potencia. Mas é com a multiplicação de fabricantes do século XX que o automóvel recebe impulsos decisivos. O modelo T da Ford é símbolo desse momento sendo eleito o carro do século por ter vendido 15 milhões de unidades entre 1908 e 1928.

Na Inglaterra, William Morris constrói a British Motor Corporation- Leyland- e mais tarde a Austin. Nasce na França a Citroen; na Itália a Bugati e assim começam a surgir grandes marcas.

Em sua relativamente recente história, o automóvel passou por transformações vertiginosas. Acidentes de trânsito incorporam-se à realidade, fazendo com que a segurança fosse contemplada nos novos projectos. Até 1960, a falta de segurança e estabilidade matou milhares de pessoas.

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